Você sabia que o material usado para fazer as células fotovoltaicas
que compõem os painéis é um dos elementos
mais abundantes da natureza?

Isso, aliado ao potencial do sol e a possibilidade de usá-lo gratuitamente, preservando o planeta, traz uma solução completa de ganhos tangíveis e intangíveis
para você e sua empresa!

Trata-se de uma das quatro modalidades de compensação de créditos adotadas a partir da REN 482, estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no ano de 2012. 80% de toda a geração distribuída via Sistema de Compensação no Brasil está nessa modalidade, que representa a instalação de um sistema no local em que os créditos de energia serão consumidos.

A geração junto à carga pode ocorrer via compra e venda de sistemas, locação ou leasing dos equipamentos.

Outra dessas modalidades é o autoconsumo remoto, também regulamentada pela REN 482 e a segunda mais utilizada no país.

O autoconsumo remoto acontece quando os créditos de energia gerados por uma usina são utilizados, parcial ou integralmente, em outras unidades consumidoras (UC). Mas atenção: todas as unidades consumidoras precisam pertencer ao mesmo CPF ou CNPJ. Em não havendo a mesma titularidade, não será possível fazer o enquadramento do projeto nesta modalidade.

Modalidade menos usada no Brasil, o Empreendimento de Múltiplas Unidades (EMUC) guarda muito potencial que ainda não é explorado como deveria. Ela permite que o sistema seja instalado junto à área comum e à carga de condomínio e que os créditos sejam compartilhados entre os condôminos e também (caso haja interesse) com a área comum.

Essa é uma possibilidade que se adequa perfeitamente à realidade de prédios e empreendimentos em construção, pois, junto com a aquisição do apartamento ou loja, a conta de energia do consumidor já estaria garantida, utilizando eletricidade gerada de forma econômica e sustentável.

Essa é a modalidade que mais desperta dúvidas e curiosidade nas pessoas, pois é frequentemente associada ao modelo de “fazenda solar”. Na geração compartilhada, existe a possibilidade de os créditos originados de uma única usina serem compartilhados entre diferentes consumidores. Para isso, basta que a unidade consumidora (UC) da usina esteja em titularidade de uma cooperativa ou de um consórcio, e que os consumidores interessados sejam cooperados ou consorciados, respectivamente.

Atualmente, Minas Gerais é o estado que mais possui empreendimentos em geração compartilhada, mas essa modalidade tem crescido também em outros estados. Já pensou nisso para a sua realidade?